16 fevereiro 2008

Adoração (Pelo Espírito Emmanuel. Livro: "Mais Perto". Psicografia: Francisco Cândido Xavier)























Vejamos a diretriz de Jesus na adoração ao Pai Celestial,para assegurarmos equilíbrio à própria fé.

Não observamos o Mestre extasiado na contemplação expectante,exaltando a grandeza de Deus,através da quietude.

Da manjedoura à cruz,anotamo-lo em ardentes demonstrações de trabalho,exemplificando o ideal dinâmico e a caridade sem lindes.

Manifesta veneração ao Supremo Senhor, respeitando as leis estabelecidas,louva-lhe a misericórdia,exercendo a bondade sem limites e permanece em comunhão com Ele,não apenas através da prece meditada no silêncio da natureza,mas também pelo serviço constante ao próximo,no vasto caminho da multidão,onde se destacam enfermos e dementados,desditosos e aflitos de todas as procedências...

Em nossa adoração ao Divino Amigo,não nos esqueçamos do culto incessante ao dever.

Nossos compromissos corretamente solucionados,ainda e sempre,são a melhor forma de consagração do nosso respeito à Providência Divina.

Lembremo-nos de que nos Planos Superiores,Jesus não nos acolherá na condição de adornos preguiçosos.

Estimar-nos-á a cooperação,sem desejar-nos escravos e receber-nos-á o carinho,sem querer-nos inúteis.

E porque nos aguarda na condição de instrumentos vivos e diligentes do Infinito Amor,saibamos adorá-lo,adorando a Deus,cumprindo fielmente nossas pequeninas obrigações de cada dia, de vez que dever bem cumprido na Terra é degrau de ascensão para o Céu.

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