31 dezembro 2010

28 dezembro 2010

Fé E Perseverança

Correio Braziliense – Cidades DF

Desenganado por médicos, rapaz foi cego por 18 anos mas, há três, enxerga Hoje, ele quer contar a própria história, ser exemplo de esperança para quem acha difícil sonhar



Leilane Menezes


Publicação: 28/12/2010 07:54 Atualização:


Sandro é o único da família que tem problemas na visão. Se dependesse das perspectivas encontradas em diversos atendimentos, continuaria sem enxergar. Mas um dia, um médico atento sinalizou esperança



Os olhos de Sandro Ribeiro dos Santos, 21 anos, moraram na escuridão durante muito tempo: 18 anos. O rapaz de jeito ao mesmo tempo doce e determinado passou quase toda a vida sem enxergar. A deficiência visual era irreversível, segundo avaliações feitas por médicos de Brasília e de São Paulo. Um dos doutores tentou matar as esperanças de Sandro com uma piada de mau gosto. Sugeriu ao paciente que ele deixasse que arrancassem seus olhos, “porque não serviam para nada”.

Doeu. Mas Sandro fingiu não escutar. Ignorou o comentário infeliz que demonstrou o despreparo ético do médico. O jovem nasceu com catarata, nos dois olhos. Por falta de tratamento, a doença evoluiu para cegueira. Sandro andava pelas ruas tropeçando, via apenas vultos. Machucava-se com frequência. Na escola, sentava-se muito perto do quadro-negro, mas não adiantava. Alguns colegas riam, outros ajudavam. Sandro andava por aí com a certeza de que podia ser feliz, mas era triste.



























Logo que voltou a enxergar, ele passou a escrever e pintar. Descobriu o azul como cor favorita



Mesmo diante do pessimismo e da insensibilidade dos outros, ele nunca desistiu de acreditar que veria as cores do mundo e conheceria os rostos das pessoas amadas. Tinha fé em si mesmo, na própria intuição. O menino queria, principalmente, conhecer as feições de seus anjos da guarda: duas professoras que lutaram ao seu lado pela realização do sonho de enxergar.

Idalene Aparecida André e Eliane Lopes, educadoras do Centro de Ensino Fundamental 4 do Guará, onde Sandro estudou, fizeram uma verdadeira peregrinação ao lado do aluno, com visitas a oftalmologistas. Encontraram as portas fechadas várias vezes. Mesmo assim, organizaram “vaquinhas” entre estudantes e professores do colégio para pagar consultas e até conseguir alimentos para a família de Sandro, que ainda vive em uma situação financeira difícil. “Elas (Idalene e Eliane) foram as primeiras, além da minha mãe, que acreditaram no meu desejo de ver. Todo mundo, até meus irmãos, me mandava desistir, parar de gastar dinheiro com passagem para ver médico”, lembrou Sandro.




A esperança


Foram muitas idas e vindas até alcançar o objetivo. “Os médicos pediam vários exames. Esperamos mais de dois anos até conseguirmos uma resposta. A gente não tinha dinheiro nem para a passagem de ônibus. As professoras buscavam em casa, vizinho fazia favor. Foi um sufoco. Mas eu tinha a certeza de que a gente ia conseguir alguma coisa boa”, relatou a empregada doméstica Daís Ribeiro dos Santos, 48 anos, mãe do jovem e de mais nove filhos que criou praticamente sozinha. Sandro é o único na família com problemas de visão.

Em uma dessas consultas, em visita a um médico em Formosa (GO), o doutor Francisco, Sandro recebeu mais um não. “Eles (os médicos) diziam que era um caso sem solução, que tinha passado da idade de operar e ponto final”, lembrou Idalene. Quando saíam do consultório, desanimados, Idalene, Eliane e Sandro foram chamados de volta pelo especialista. “Ele falou: ‘Espera, eu tenho que tentar. Professora, você me autoriza a operar o olho desse menino?’. Eu disse que sim, assumi a responsabilidade.”
Dias depois, Sandro estava na mesa de cirurgia. O médico não cobrou pelo trabalho. Ao retirar os curativos, pela primeira vez desde que podia se lembrar, Sandro viu o mundo. Tinha 18 anos. Pouco depois, veio a cirurgia no olho esquerdo, com outro médico.

As professoras sentiram o prazer de uma missão cumprida. Eliane resume essa sensação: “Eu pensava: se existir uma possibilidade, mesmo que mínima, vamos acreditar. A gente precisava oferecer isso ao Sandro. Ele tem um coração bom demais. Por mais difícil que seja, a gente precisa correr atrás do impossível, porque senão nada se torna possível”.



















A cor vermelha foi a primeira vista pelo rapaz, na roupa de alguém. “Não lembro quem.” Ele jamais esquecerá o ano de 2007. Foi como começar a viver de novo. “Eu tinha muita vontade de ver as coisas. Na rua, me chamavam de cego como se fosse xingamento, quando eu tropeçava em alguém. Eu chegava em casa e chorava.”



Vida nova


Os dias escuros ficaram para trás. Hoje, Sandro enxerga perfeitamente com o olho esquerdo e tem baixa visão no direito. É capaz de desempenhar todas as atividades do dia a dia. Gosta de pintar, desenhar, escrever. Já escolheu uma cor favorita, azul. “Azul quer dizer esperança, né?”, confunde-se. Mas não tem importância. Azul não pode ser ruim. É a cor do céu. “Aprendi que o mais importante é a perseverança. Não deixar que ninguém faça a gente desistir, nunca. É preciso ter certeza de que vai ter algo bom mais à frente”, ensinou.


O rapaz, que antes não via nada, aprendeu a amar a literatura. No momento, devora o livro Convite para mudar: 10 histórias dramáticas que foram superadas pelo poder de Deus. Conseguiu recentemente o primeiro emprego com carteira assinada. É auxiliar de serviços gerais na Escola Classe 1 da Estrutural. Sente-se útil, enfim.


Depois do trabalho, ainda estuda. No próximo ano, vai cursar o 2º e o 3º ano do ensino médio. “Por conta do serviço, precisei fazer matrícula à noite. Isso me atrapalha, porque prejudica as vistas. Pensei em desistir da escola. Mas parei e disse para mim mesmo: se eu fizer isso, lá na frente vou ser um jovem perdedor. Jamais.” Em 2012, Sandro pretende prestar vestibular na Universidade de Brasília (UnB), para medicina. “As pessoas dizem que eu levo jeito”, disse.


Por enquanto, ele luta pelo próximo sonho: comprar uma casa para morar com a família. Atualmente, Sandro vive na Estrutural, em um lugar pequeno, feito de tijolos, sem pintura nas paredes ou qualquer tipo de luxo, com mais cinco pessoas. “Eu vou conseguir”, diz. Além da cor azul no posto de sua favorita, ele tem uma palavra preferida: perseverança. Não há nada que combine mais com sua personalidade.





http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2010/12/28/interna_cidadesdf,229666/desenganado-por-medicos-rapaz-foi-cego-por-18-anos-mas-ha-tres-enxerga.shtml

08 dezembro 2010

Há Exatos 30 Anos

Lá se foi John Lennon,que até hoje continua fazendo a cabeça de várias gerações.





Dia de Nossa Senhora da Conceição (Ora Yêye o,Mamãe Oxum)

















Nossa Senhora da Conceição é uma invocação de Maria, mãe de Jesus.

O dia 8 de dezembro é o dia de Nossa Senhora da Conceição, neste dia o dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 1854.

A instituição da Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma.

Em 8 de dezembro de 1904, em Lisboa solenemente lançou-se a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinqüentenário da definição do dogma. Ao ato, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da atual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de dezembro.

No sincretismo da Umbanda no Sul do país, é Oxum, um Orixá feminino da nação Ijexá, adotada e cultuada em todas as religiões afro-brasileiras. Rege as águas doces dos rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza.É saudada com "Ora Yêye o".

Em Oxum,considerada a orixá mais bela, os fiéis buscam auxílio para a solução de problemas no amor, uma vez que ela é a responsável pelas uniões, e também na vida financeira, a que se deve sua denominação de "Senhora do Ouro", que outrora era do Cobre, por ser o metal mais valioso da época.

Na natureza, o culto a Oxum costuma ser realizado nos rios e nas cachoeiras e, mais raramente, próximo às fontes de águas minerais. Oxum é símbolo da sensibilidade e muitas vezes derrama lágrimas ao incorporar em alguém, característica que se transfere a seus filhos, identificados por chorões,que são doces, sentimentais, agem mais com o coração do que com a razão. Também são extremamente vaidosos e conquistadores, adoram o luxo, a vida social, além de sempre estarem namorando.











































04 dezembro 2010

Dia de Santa Bárbara (Eparrêi,Yansã!)

Dia de Santa Bárbara (Eparrêi,Yansã!)

O som dos atabaques deu início a uma missa campal em homenagem à santa protetora dos bombeiros e dos barraqueiros. O Largo do Pelourinho, em Salvador, ficou coberto de vermelho.
























07 novembro 2010

Gratidão Traz Saúde Emocional E Bem-Estar (Emilce Shrividya)


























A gratidão é uma virtude que precisa ser cultivada e desenvolvida continuamente. Precisa se tornar um hábito diário. Muitas vezes não nos lembramos de agradecer e apenas reclamamos.

Em vez de se lastimar mude essa atitude de vítima para uma atitude positiva, agradecendo desde que abre os olhos de manhã até a hora de dormir.

Ao fazer isso você abre seu coração, abre seu entendimento para descobrir quantas bênçãos pequenas e grandes você recebe a cada dia.

Desse modo você passa a perceber as bênçãos "invisíveis" que nem tinha notado. Passa a sentir como foi protegido, amparado, ajudado tantas e tantas vezes.

O sentimento de gratidão nos liberta da preocupação e nos acalma. Ao agradecer nosso coração descansa, nossa mente se aquieta, relaxamos mais, dormimos melhor e ficamos livres de tantas tensões da vida moderna.

A gratidão cura as doenças psicossomáticas e crônicas. Cura as dores da alma como a depressão, a tristeza, a solidão, melancolia, a baixa-estima, insônia e ansiedade.

Lembre-se sempre de demonstrar sua sincera gratidão a todos que o ajudam.
Expressar gratidão é uma força poderosa; é um atributo natural da mente voltada para a prosperidade.

Ao desenvolver esse hábito de agradecer você aciona a energia curativa do universo e muda as circunstâncias e o ambiente ao seu redor.

É importante recordar-se de agradecer. Existem maneiras concretas de nos ajudar a lembrar de agradecer, como escrever bilhetinhos e espalhá-los onde possamos ler para lembrar de agradecer ou escrever um diário contemplando as graças recebidas.

E mentalmente, repita, várias vezes ao dia: Obrigado, obrigado, obrigado Deus.

Experimente isto e sinta como você fica mais calmo, completo e feliz.

Sinta também como a prática da meditação e o relaxamento naturalmente tornam o coração agradecido, porque purificam os padrões mentais, limpam a mente das emoções e sentimentos negativos que lhe impediam de sentir gratidão.

Torne-se sensível às belezas da natureza. Desperte sua percepção para observar mais a beleza do mar, das montanhas, da vegetação, das flores, frutos e árvores, dos rios e cachoeiras. Deleite-se com o canto dos pássaros. Sinta carinho e respeito pelos animais.

Agradeça a Deus pelo seu universo tão pleno de maravilhas.

Sinta um agradecimento profundo pelo nosso planeta, nossa querida Terra, que tudo nos dá sem nada pedir em troca.

Faça isso de maneira concreta, cuidando do meio-ambiente à sua volta, ajudando a não poluir, preservando a natureza, reciclando o lixo.

É necessária muita conscientização sobre como cuidar e respeitar o nosso planeta. Se cada um de nós fizer a sua parte, por menor que seja, estaremos cumprimos nosso dharma (espécie de missão do bem), nosso dever e ajudando nossa amada Mãe Terra.

Quando nos despertamos interiormente para o sentimento tão nobre da gratidão, começamos a sentir gratidão por tudo, pelo ar que respiramos, por estarmos andando, vendo, ouvindo, falando e pelo simples fato de estarmos vivos.

Passamos a dar mais valor a vida e a essa oportunidade, essa dádiva de ter nascido na Terra para aprender e evoluir espiritualmente. Ao compreender isso, nos libertamos do sentimento de revolta, da não-aceitação.

Os mestres sábios nos ensinam a agradecer tanto as coisas boas como as coisas ruins, compreendendo que tudo acontece para melhor e que tudo segue um plano divino.

Deus quer que extraiamos lições das dificuldades que são como esmeris nos purificando e desenvolvendo as virtudes em nosso interior.

Em vez de só reclamar e se focar nos defeitos e faltas, podemos ver o lado positivo.

Quando não somos gratos, não somos capazes de sentir felicidade, porque ficamos focados no que não tivemos, no que não temos e achamos que nunca temos o suficiente.

Através do conhecimento e da prática da filosofia do yoga rompemos a união com a dor, ficamos livres da ignorância e do sofrimento.

Aprendemos o caminho que vai nos libertando da dor dos desejos, da ansiedade, dos apegos e aversões, da raiva, da irritação e descontentamento.

Ao conquistar a virtude de ter um coração agradecido, você respeita a todos e ao mesmo tempo não perde seu discernimento. É o antídoto para o orgulho.

Através da gratidão você sintoniza com mais bênçãos divinas e atrai a boa sorte.

Gurumayi uma vez disse: "Quando nos tornamos gratos, recebemos mais. Quando expressamos nossa gratidão, recebemos ainda mais. Esta a lei da natureza".

Cultive a gratidão. Sintonize com as vibrações puras de Deus através do agradecimento profundo e sincero e muitos de seus problemas e carmas são diminuídos e você recebe mais e mais graças divinas.

Vivencie isto agora. Feche os olhos. Respire tranqüilamente. Deixe que o ar entre e saia naturalmente.

E conte suas bênçãos. Lembre-se de tanto que há para agradecer.

Agradeça a Deus, a fonte divina de onde recebemos tudo.

Agradeça a vida.

Agradeça ao seu corpo e sua mente.

Agradeça a seus pais, filhos, parentes, amigos, a todas as pessoas e acontecimentos.

Lembre-se de todas as coisas boas de sua vida.

Permita que a gratidão dissolva seu cansaço, tristeza e karmas.

Permita que seu coração se torne suave e doce através da gratidão e experimente entusiasmo e tranqüilidade.

Om Shantih.Fique em paz.


Notas bibliográficas:

Chidvilasananda, Gurumayi- Entusiasmo- Ed. Siddha Yoga Dham Brasil

Viagem Do Renascimento (Pelo Espírito Augusto Cezar. Livro: “Presença de Luz”. Psicografia: Chico Xavier)






















Achava-se numa ilha de esperança, em pleno mar da Espiritualidade, consciente de que me aproximava do retorno à vida física.

Pensava na jovem que me receberia nos braços.

Lembrava-me de havê-la conhecido em outras estâncias. A memória, porem, lutava para reconstituir-lhe a imagem dentro de mim.

Só ela conseguiria fixar-me de novo na Terra, pela força do amor.

Cerrei os olhos, como quem se preparava para uma jornada intuitiva de volta ao passado, no intuito de refazer-lhe os traços.

Era ela,sim,que devia esperar-me.

Sentia-lhe as mãos de veludo, resguardando-me a segurança, enquanto os seus pensamentos perpassavam por minha cabeça, com a suavidade das brisas que se movimentam no alvorecer.

Revia-lhe os olhos, na tela de minhas reminiscências, à feição de estrelas que me descobriam a alma.

No intimo, registrava-lhe o calor da fé em Deus e em si mesma, refundindo-me as energias, de modo a retornar-me na existência terrestre.

Percebia-lhe, de novo, nas fibras recônditas do espírito, a coragem sem temeridade, a beleza sem orgulho, a bondade sem afetação, a lealdade sem fraqueza, a confiança sem desânimo, o amor sem vacilações e a luz sem sombra...

Só então notei que a meditação se me transformara numa viagem maravilhosa.

Desligara-me da ilha em que achava e reconhecia-me sobe poder de atração inexplicável.

Vi-me no aconchego de um lar em que ela me aguardava.

A irradiação estelar que lhe fluía do peito era o seu coração a falar-me de seus sonhos e aspirações.

Queria um filho que era eu mesmo.

Nunca a julguei tão linda a esperar-me, a fim de instilar-me vida nova.

Beijei-lhe a face com a simplicidade da flor humana em que passara a transfigurar-me.
Ela chorou e envolvi-lhe os cabelos, com as minhas próprias lágrimas.

Observei-me na condição do menino que ela própria mentalizara e, recolhendo-me ao seu colo, descansei com a despreocupação da criança que novamente começara a ser.

Quis gritar a minha felicidade em cânticos de louvor a Deus, mas repousando junto àquele coração, à maneira da ave cansada que se reacomoda no ninho, pude apenas dizer: “Minha mãe!...Minha mãe!...”

Para Refletir (Albert Einstein)























"Se A é o sucesso na vida, então A é igual a X mais Y mais Z.
X é trabalho, Y é lazer e Z é manter a boca fechada."

Love

A Menina Que Calou A ONU Por Cinco Minutos

Oi

Revirando alguns guardados,achei esse vídeo de 2008. É longo,mas vale a pena refletir sobre essas palavras e tomar atitudes.

Lícia





02 novembro 2010

Amigos Espirituais (Cristhiano Torchi)















































Unchained Melody


Oh, my love
my darling
I've hungered for your touch
a long lonely time
and time goes by so slowly
and time can do so much
are you still mine?
I need your love
I need your love
Godspeed your love to me

Lonely rivers flow to the sea,
to the sea
to the open arms of the sea
lonely rivers sigh 'wait for me, wait for me'
I'll be coming home wait for me

Oh, my love
my darling
I've hungered for your touch
a long lonely time
and time goes by so slowly
and time can do so much
are you still mine?
I need your love
I need your love
Godspeed your love to me



Melodia Aberta

Oh, meu amor, minha querida
Eu anseio pelo seu toque
Há um longo e solitário tempo
O tempo passa tão devagar
E o tempo pode fazer tanto
Você ainda é minha?
Eu preciso do teu amor
Eu preciso do teu amor
Deus me de o seu amor

Rios solitários correm
Para o mar, para o mar
Para os braços abertos do mar
yeah
Rios solitários suspiram "Espere por mim"
Espere por mim
Eu voltarei para casa
Espere por mim

Oh, meu amor, minha querida
Eu estou faminto
Eu anseio pelo seu toque
Há um longo e solitário tempo
E o tempo passa tão devagar
E o tempo pode fazer muito
Você ainda é minha?
Eu preciso do teu amor
Eu preciso do teu amor
Que Deus traga rápido seu amor pra mim.






CURIOSIDADE HISTÓRICA