06 agosto 2014

Para Refletir (Buda)



















 “A lei da mente é implacável.
O que você pensa,  você cria;
O que você sente, você atrai;
O que você acredita
Torna-se Realidade.” 



05 agosto 2014

Esplendor (Pelo Espírito Emmanuel. Livro: Amor e Luz. Psicografia: Chico Xavier)




 Não desanimes.

Segue...

 Vives na luz de Deus.

A Terra que te abriga

 É um jardim ante o Sol.

Contempla a vida, em torno...

Tudo é cor e beleza.

O fruto que consomes

É flor que amadurece.

 A própria dor que sofras

 É impulso para os cimos.

Deus te conduz aos Céus,

De esplendor a esplendor.

04 agosto 2014

Indicações (Pelo Espírito Souza Lobo. Livro: Encontro de Paz. Psicografia: Chico Xavier)






Depois do prazer, a dor,
Depois da dor, o prazer.
Por estas regras da vida,
É que se aprende a viver.

Lição de sabedoria,
Em qualquer tempo e lugar:
Coração que não perdoa
Está mais perto de errar.

Trabalha sempre. Não vivas
De espírito desatento.
A folha solta no ar
Segue os caprichos do vento.

Qualquer pessoa vê fatos,
Julgando, a senso comum,
No entanto, só Deus enxerga
Por dentro de cada um.

Ilusão, - mel em vinagre, -
Remédio que o céu nos fez
Para que a gente na Terra
Não morra de uma só vez.


03 agosto 2014

No Livro D'Alma (Pelo Espírito Auta de Souza. Livro: Cartas do Coração. Psicografia: Chico Xavier)




 OBS: Este livro foi ditado por Diversos Espíritos.




 Se tens fé, não te aflija a noite escura.

 Ao coração que a lágrima domina,

 Ele estende, amoroso, a mão divina

 E abre as portas da paz, risonha e pura.



Alivia a aspereza da amargura

 E sobre as trevas de miséria e ruína,

Acende nova estrela matutina

Na esperança sublime que perdura.



Se a crença viva te dirige os passos,

Sob a carícia de celestes braços

 Receberás o pão, a luz, o abrigo...



 Ama a cruz que te ampara e regenera

 E, envolvendo-te em santa primavera,

 O Mestre Amado seguirá contigo.




02 agosto 2014

Paciência e Natureza (Pelo Espírito Emmanuel. Livro: Linha Duzentos. Psicografia: Chico Xavier)


















Quem se proponha a entesourar paciência, observe o livro da natureza.

As nossas anotações podem parecer sinônimos do óbvio, no entanto, o óbvio, por ser simples, é aquilo que se faz, habitualmente, mais difícil de ser pesquisado e revisto.

Ao Sol, por exemplo, dentro da noite, em determinado hemisfério, por mais se lhe peça luz plena e imediata, há que se lhe aguardar o reaparecimento, depois de algumas horas.

Inútil rogar o fruto de certa árvore até o momento em que lhe será lícito surgir.

Uma estrada, entre duas cidades razoavelmente distanciadas uma da outra, não se constrói a toques de mágica.

Sabe-se que o carbono puro suporta séculos e séculos de transformações lentas, no subsolo, antes de converter-se em brilhante.

Considerando que o espírito de sequência assinala todas as criações da vida, a impaciência, muitas vezes suscitando irritação e inquietude, cólera e delinquência, decorre de nossa própria incapacidade de entendimento acerca de situações e pessoas.

Não solicitarás atitudes de elevação daqueles que ainda não assimilaram os ingredientes espirituais indispensáveis para constituí-las, e nem pedirás alto comportamento nesse ou aquele companheiro que ainda não se habilitaram para isso.

Onde estiveres e com quem estiveres, não permitas que as tuas esperanças se façam exigências.

Ama e trabalha, serve e auxilia sempre, sem reclamar, e acabarás compreendendo que a paciência construtiva, fonte de serenidade e tolerância, em qualquer tempo e lugar, para cada um de nós é simples obrigação.


01 agosto 2014

Nunca Te Isoles (Pelo Espírito Marta. Livro: Parnaso de Além-Túmulo. Psicografia: Chico Xavier)

















Nunca te isoles entre os mananciais da vida;

A vida é o eterno bem que nos foi dado,

Para que o multiplicássemos indefinidamente...

E a alma que se abandona,

Ao sofrimento ou ao bem-estar,

É um deserto sem oásis,

Onde outras almas sentem fome e sede.



Multiplicar a vida

É amar sem restrições

A flor, a ave, os corações,

Tudo o que nos rodeia.

Atenuar a dor alheia,

Sorrir aos infelizes,

Bendizer o caminho que nos leva

Da treva para luz;

Agradecer a Deus, que é Pai bondoso,

O firmamento, o luar, as alvoradas,


Ler a sua epopéia feita de astros,

Ter a bondade ingênua das crianças,

Tecer o fio eterno da esperança

Por onde se sobe ao Céu;


Dar sorrisos, dar luzes, dar carícias,

Dar tudo quanto temos,

Tudo isto é amar multiplicando a vida,

Que se estende infinita no Infinito.


Dar a lição de paciência se sofremos,

Dar um pouco de gozo se gozamos,

É guardarmos a semente

Da Vida

Em leivas verdejantes,

E a qual há de nos dar

Sombras amigas para descansarmos,

Indumentos de flores perfumadas

E frutos aos milhares,

Para nutrir as nossas alegrias

Nos jardins estelares...